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Leitura do livro dos juízes. Naqueles
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dias, os filhos de Israel fizeram que
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desagrada ao Senhor, servindo a deuses
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cananeus. Abandonaram o Senhor, o Deus
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de seus pais, que os havia tirado do
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Egito, e seguiram outros deuses dos
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povos que em torno deles habitavam, e os
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adoraram, provocando assim a ira do
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Senhor. Afastaram-se do Senhor para
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servir a Baal e Astarte. Por isso,
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asendeu-se contra Israel a ira do
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Senhor, que os entregou nas mãos dos
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salteadores que o saqueam e os vendeu
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aos inimigos que habitavam nas
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redondezas. E eles não puderam resistir
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aos seus adversários em tudo que
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desejassem empreender. A mão do Senhor
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estava contra eles para sua desgraça,
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como lhes havia dito e jurado. A sua
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aflição era extrema. Então o Senhor
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mandou-lhes juízes que os livrassem das
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mãos dos saqueadores.
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Eles, porém, nem aos seus juízes
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quiseram ouvir, e continuavam a
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prostituir-se com outros deuses,
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adorando-os. De pressa se afastaram do
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caminho seguido por seus pais, que
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haviam obedecido aos mandamentos do
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Senhor. Não procederam como eles. Sempre
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que o Senhor lhes mandava juízes, o
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Senhor estava com juiz e os livrava das
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mãos dos inimigos enquanto juiz vivia,
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porque o Senhor se deixava comover pelos
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gemidos dos aflitos. Mas quando o juiz
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morria, voltavam a cair e portavam-se
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pior que seus pais, seguindo outros
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deuses, servindo-os e adorando-os.
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Não desistiram de suas obras perversas,
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nem da sua conduta obstinada. Palavra do
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Senhor. Palavra do Senhor. Graças a
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Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo
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segundo São Mateus. Glória a vós,
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Senhor. Naquele tempo, alguém
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aproximou-se de Jesus e disse: "Mestre,
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o que devo fazer de bom para possuir a
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vida eterna?" Jesus respondeu: "Por que
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tu me perguntas sobre o que é bom? Um só
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é o bom. Se tu queres entrar na vida,
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observa os mandamentos."
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O homem perguntou: "Quais mandamentos?"
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Jesus respondeu: "Não matarás, não
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cometerás adultério, não roubarás, não
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levantarás falso testemunho. Honra teu
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pai e tua mãe e ama teu próximo como a
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ti mesmo". O jovem disse a Jesus: "Tenho
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observado todas essas coisas. O que
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Jesus respondeu: "Se tu queres ser
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perfeito, vai, vende tudo que tens, dá o
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dinheiro aos pobres e terás um tesouro
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no céu. Depois, vem e segue-me."
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Quando ouviu isso, o jovem foi embora
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cheio de tristeza, porque era muito
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rico. Palavra da salvação. Palavra da
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salvação. Glória a vós, Senhor.
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Queridos irmãos e irmãs em Cristo,
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imaginem-se assistindo a um filme onde o
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personagem principal vive repetindo os
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mesmos erros, caindo nas mesmas
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armadilhas, tomando as mesmas decisões
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destrutivas vez após vez. Vocês
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gritariam para a tela: "Não, não faça
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Mas ele não pode ouvi-los. Está preso em
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um ciclo vicioso que parece impossível
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de quebrar. Esta imagem cinematográfica
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não está tão distante da realidade
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espiritual que as escrituras nos
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apresentam hoje. Na primeira leitura, o
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livro dos juízes nos pinta um quadro
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desolador, mas infelizmente familiar, da
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natureza humana. Os israelitas fizeram o
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que era mal aos olhos do Senhor e
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Este não é um incidente isolado, mas o
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início de um padrão que se repetirá
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incontáveis vezes ao longo da história
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de Israel. Escutem esta sequência
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devastadora. Primeiro, o povo abandona o
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Senhor. Depois, Deus permite que sejam
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oprimidos por seus inimigos. Em seguida,
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em seu desespero, eles clamam ao Senhor.
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Deus, em sua misericórdia infinita,
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levantam juiz para libertá-los. O povo
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se regozija, serve ao Senhor durante a
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vida do juiz, mas assim que o juiz
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morre, voltam aos seus caminhos
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perversos, agindo pior que seus pais.
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Que ciclo trágico e frustrante. É como
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assistir a uma pessoa amada bater
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repetidamente a cabeça contra a mesma
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parede, esperando resultados diferentes.
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Mas antes de julgarmos severamente o
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povo de Israel, devemos nos perguntar:
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será que nós somos tão diferentes?
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Quantas vezes em nossas próprias vidas
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caímos em ciclos semelhantes? Pecamos,
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sentimos remorço, prometemos mudança,
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experimentamos um período de renovação
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espiritual apenas para encontrarm-nos
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novamente nas mesmas tentações,
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cometendo os mesmos erros. Como o povo
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de Israel, frequentemente descobrimos
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que nossas resoluções são frágeis e
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nossa determinação limitada. O texto nos
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diz que abandonaram o Senhor, Deus de
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seus pais, que os havia tirado da terra
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Esta frase é carregada de ironia
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trágica. Eles não apenas abandonaram
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qualquer Deus, mas abandonaram
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especificamente o Deus que os havia
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libertado da escravidão, que havia
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realizado milagres extraordinários em
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seu favor, que havia demonstrado seu
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amor de maneiras incontáveis. Esta
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tendência humana de esquecer as bênçãos
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passadas de Deus é uma das mais
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persistentes e destrutivas
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características de nossa natureza caída.
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Quando as coisas vão bem, tendemos a nos
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tornar complacentes, atribuindo nosso
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sucesso aos nossos próprios esforços.
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Quando enfrentamos desafios, rapidamente
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nos voltamos para soluções humanas ou
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falsas esperanças, em vez de nos
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lembrarmos da fidelidade de Deus no
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passado. Os baaus que o povo de Israel
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serviu eram deuses da fertilidade e
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prosperidade das nações vizinhas. Eles
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prometiam bênçãos materiais e sucesso
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terreno. Parecia pragmático, até
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sensato, adorar os deuses que
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aparentemente estavam abençoando as
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nações ao redor. final, por que não
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diversificar suas opções espirituais? E
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aqui chegamos ao coração da questão que
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também permeia a nossa leitura do
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Evangelho. Que baus modernos competem
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por nossa devoção hoje? O Deus do
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sucesso profissional, que prometem
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realização através de conquistas
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materiais? O Deus do consumismo que
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sussurra que seremos felizes se apenas
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comprarmos mais uma coisa. O Deus da
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popularidade que nos convence de que
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nossa identidade está no que os outros
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pensam de nós. No evangelho, encontramos
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um jovem que superficialmente parece
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estar fazendo tudo certo. Ele se
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aproxima de Jesus com sinceridade,
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chamando de bom mestre e perguntando
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sobre a vida eterna. Quando Jesus
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enumera os mandamentos, o jovem responde
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com aparente satisfação: "Tudo isso tem
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observado desde a minha juventude".
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Que resposta impressionante.
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Aqui está alguém que, ao contrário do
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povo de Israel em Juízes, parece ter
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seguido fielmente os preceitos de Deus
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desde terra idade. Ele não abandonou o
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Senhor, não serviu aos Baaus, não caiu
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no ciclo destrutivo de rebeldia e
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Deveria ser admirado, celebrado, elevado
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como exemplo. A Jesus, com seu olhar
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penetrante que vê além das aparências,
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identifica o Baal sutil que este jovem
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tem dificuldade em abandonar. Se queres
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ser perfeito, vai, vende tudo que tens,
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dá aos pobres e terás um tesouro no céu.
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Depois vem e segue-me. O texto nos diz
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que o jovem, ouvindo essa palavra,
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retirou-se triste porque possuía muitos
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Que momento dramático. Aqui está alguém
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que estava tão perto do reino, que havia
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cumprido todas as exigências externas,
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mas que no momento da verdade descobriu
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que havia um ídolo em seu coração que
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ele não estava disposto a abandonar. O
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dinheiro e as posses deste jovem haviam
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se tornado seu baal particular. Não que
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ele fosse necessariamente ganancioso ou
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egoísta de forma óbvia. Talvez fosse um
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jovem bondoso que usava sua riqueza para
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Mas quando confrontado com a escolha
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última entre suas posses e Cristo, as
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posses venceram. Esta história nos
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convida uma reflexão profunda e
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Se Jesus aparecesse hoje e nos fizesse o
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mesmo desafio específico que fez a este
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jovem, qual seria a nossa resposta? Que
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Baal moderno em nossas vidas seria tão
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difícil de abandonar que preferiríamos
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nos afastar tristemente a entregar tudo
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a Cristo? Para alguns pode ser
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literalmente o dinheiro e as posses
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materiais. Para outros pode ser a
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necessidade de controle sobre nossas
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vidas e circunstâncias.
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Para alguns, pode ser nossa reputação ou
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status social. Para outros, pode ser
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relacionamentos não saudáveis que
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sabemos que nos prejudicam
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espiritualmente, mas aos quais nos
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agarramos por medo da solidão. O que
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torna esta história ainda mais poignante
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é que Jesus não fez este pedido para ser
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cruel ou arbitrário. O texto em Marcos
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nos diz que Jesus olhou para ele com
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amor antes de fazer este desafio. Jesus
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viu o potencial deste jovem, viu que ele
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poderia se tornar se estivesse disposto
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a se libertar de suas amarras
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espirituais. Aqui reside uma verdade
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profunda. Às vezes, o que pensamos que
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são nossas maiores bênçãos podem se
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tornar nossas maiores barreiras para uma
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intimidade mais profunda com Deus. As
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riquezas deste jovem, que provavelmente
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ele via como sinais da bênção de Deus
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sobre sua vida obediente, tornaram-se o
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obstáculo que o impediu de seguir Cristo
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completamente. Meus queridos irmãos e
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irmãs, tanto a leitura de juízes quanto
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o encontro no evangelho nos confrontam
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com a mesma questão fundamental: a quem
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ou ao que verdadeiramente servimos? O
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ciclo vicioso de Israel nos mostra o que
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acontece quando permitimos que outros
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deuses compartilhem o trono de nossos
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corações. O jovem rico nos mostra que
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mesmo uma vida externamente piedosa pode
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esconder ídolos sutis que nos impedem de
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experimentar a plenitude da vida em
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Cristo. A boa notícia é que não estamos
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condenados a repetir indefinidamente os
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ciclos destrutivos do passado. Deus
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continua sendo o mesmo Deus
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misericordioso que levantava juízes para
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salvar Israel. Ele continua sendo o
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mesmo Jesus que olhava com amor para o
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jovem rico, desejando libertá-lo de suas
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amarras. Mas a libertação requer uma
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escolha de nossa parte, requer que
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identifiquemos honestamente os baaus
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modernos em nossas vidas, aqueles ídolos
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sutis que competem pela nossa devoção
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total a Deus. Requer que estejamos
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dispostos a vender tudo no sentido
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espiritual, colocando Cristo
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verdadeiramente em primeiro lugar em
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cada área de nossas vidas. Isto não
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significa necessariamente que devemos
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nos desfazer de todas as nossas posses
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materiais. Embora para alguns isso possa
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ser exatamente o que Deus está pedindo,
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mas significa que devemos estar
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dispostos a segurar tudo com mãos
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abertas, reconhecendo que tudo que temos
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pertence a Deus e deve ser usado para
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sua glória. Significa também que devemos
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cultivar uma vigilância espiritual
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constante, lembrando-nos regularmente
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das bênçãos passadas de Deus e renovando
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o nosso compromisso com ele. Assim como
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Israel precisava ser constantemente
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lembrado de sua libertação do Egito, nós
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precisamos ser constantemente lembrados
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de nossa libertação do pecado e da morte
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através de Cristo. Que possamos aprender
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com os erros de Israel e não cair no
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mesmo ciclo de complacência e rebeldia.
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Que possamos aprender com o jovem rico e
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não permitir que nossas bênçãos se
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tornem barreiras para uma intimidade
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mais profunda com Cristo. Que o Espírito
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Santo nos dê sabedoria para identificar
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os ídolos em nossas vidas, coragem para
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abandoná-los e força para seguir Cristo
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com dedicação total. Que possamos
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responder ao chamado de Jesus, não com
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tristeza e relutância, mas com alegria e
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liberdade, sabendo que em sua presença
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plenitude de alegria e na sua destra
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delícias perpéuamente. E que a graça de
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nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de
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Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo
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estejam com todos vocês hoje e sempre.
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São Miguel Arcanjo, defendei-nos no
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combate. Sede o nosso refúgio contra as
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maldades e ciladas do demônio.
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Ordene-lhe Deus, instantemente o
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pedimos. E vós, príncipe da milícia
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celeste, pela virtude divina, precipitai
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no inferno a Satanás e aos outros
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espíritos malignos que andam pelo mundo
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para perder as almas. Amen.
